sexta-feira, 2 de novembro de 2012

PALAVRA EXPERIMENTAL (II)


O caso que não vou escrever

Não vou escrever agora, tomo a liberdade de quererem ouvir o psicadelismo do som e do senhor que os músicos gravaram na rua:) - ouvir Alto.

caso seja possviel um dislxecico pstoar:

Crime passional: estripo a teaser.

Sou um anestesista simples. só uso medronho.

Para degustarem do nosso primeiro filho, eu e a noiva decidimos que os direitos de autor prevalecem sobre a utilização comercial do mesmo

O véu da noiva será translúcido e inodoro, mas feito de gelado de chocolate para eu a poder comer antes de dizer que sim, que a comerei para o resto da vida

Eu e a noiva, durante o copo de vinho... o copo de água, poderemos sortear entre os convidados a saliva dos nossos beijos.

A noiva não vai de branco, vai de rato óptico

Rockets Fall on Rocket Falls. E uns biombos esquartejam as esquinas puídas do teu corpo. mitos e joelhos nadam dos tectos e a mesa que roda lambe-te as sombras. há um hiato na digestão de deus. E de amor embutido nos mamilos perguntas se é tempo.

Um túmulo expectante feito de cinza e osso enevoa perfeições. NASA de um relógio qualquer. Fora, fumo uma cigarra, cheio de formigueiro.

entre as zonas erógenas do tear do ronronismo....................


Miguel Barroso

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