Sempre que
sinto um calafrio, por mais insignificante. Sempre que me apercebo
irritado ou incomodado com qualquer coisa ou pessoa, ou fico
susceptível ao incómodo ou irritação dos outros, viro-me para
dentro e, em silêncio, penso: ajuda-me
a não esquecer que todos estes pensamentos são relativos ao medo, e
todo o medo é relativo ao Amor.
Eu
não quero ter medo do Amor. Já não encontro razões para isso. A
minha paz depende do Amor. A que propósito iria agarrar-me a estes
pensamentos se eles não defendem os meus interesses?
E
sigo, mais descontraído, mais sorridente, quiçá respondendo aos
estímulos de forma mais amorosa e construtiva, mas sempre atento ao
que de novo a mente me possa trazer.
DuArte
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