SERENEMOS
PENSO QUE POR VEZES SOMOS. ÉRAMOS... E, SERENIS, SEREMOS. APENAS EXISTEM SERES SELENITAMENTE TERRÁQUEOS QUE NÃO SE ENTENDEM, TIPO NÓS, ENTRE OS PADRES DESTA VIDA E OS SENHORES OU SENHORAS DESTES NORTES, COMO QUEM CAPA UMA CAPA OU QUEM LAMBE UMA BOA INTENÇÃO. COMO ALGO INESQUECÍVEL, IN - ATINGÍVEL, QUE MEXE, ESTATICAMENTE E LAMINANTE ESQUIVO. COMO UM ESCOLHO. UMA ESCOLHA NO CERNE FATIO DA ESCOLHA. UNA PUNÇÃO LÍQUIDA, UM ARDOR LANCINANTEMENTE COMPREENSIVO. ENTRE O QUE SE VÊ E O QUE SE QUER VER NOS ESGARES DES - CONFIADAMENTE PUERIS DUM POTE DUENDAL ARCOISTICAMENTE EGOCÊNTRICO ENFIM DO MONSTRO DO ESPELHO QUE CAI E DOBRA COM PÉS E CÃES A DIAGNOSTICAR O DIFERENCIAL QUE SUA E SE ABRIGA COMO LOMBRIGA QUE OBRIGA, SIGA, ESTOU A GOZAR, MAS OBRIGA A DIAPASAR O SEGREDO DO DEGREDO QUE É NÃO CONFIAR. UMA ESPADA COMUM. UM SOM. UM ECO. COMUNHÃO FÚTIL. DISCUSSÃO ÚTIL. E A ALGO A TESTEMUNHAR. A TRIBUNA ESTÁ ESPESSA. OBESA. TESA. UMA MESA POSTA DE DILETANTISMO A PURGAR. FODAM AS RIMAS A PENSAR QUAL A MELHOR POIS O POETA – ISA TEM MAIS PARA PENSAR. QUE A RAPARISA SE FAÇA ENEVOAR. COMO QUEM FAZ UMA VIDA, COMO QUEM SOFRE, QUEM OSSA, E DESOSSA A COMUNGAR HÓSTIAS LICÉRGICAS E JORNAIS PRÉ PROSTITUÍDOS NUM QUALQUER PROSTÍBULO FUNICULAR. UMA MÊSA ACESA COM INCENSADAS VELCRAS FUNDAS LÂMINAS E SALIVAMENTE CIRCUNCISANTEMENTE bordelescos, Amor…
PENSO QUE POR VEZES SOMOS. ÉRAMOS... E, SERENIS, SEREMOS. APENAS EXISTEM SERES SELENITAMENTE TERRÁQUEOS QUE NÃO SE ENTENDEM, TIPO NÓS, ENTRE OS PADRES DESTA VIDA E OS SENHORES OU SENHORAS DESTES NORTES, COMO QUEM CAPA UMA CAPA OU QUEM LAMBE UMA BOA INTENÇÃO. COMO ALGO INESQUECÍVEL, IN - ATINGÍVEL, QUE MEXE, ESTATICAMENTE E LAMINANTE ESQUIVO. COMO UM ESCOLHO. UMA ESCOLHA NO CERNE FATIO DA ESCOLHA. UNA PUNÇÃO LÍQUIDA, UM ARDOR LANCINANTEMENTE COMPREENSIVO. ENTRE O QUE SE VÊ E O QUE SE QUER VER NOS ESGARES DES - CONFIADAMENTE PUERIS DUM POTE DUENDAL ARCOISTICAMENTE EGOCÊNTRICO ENFIM DO MONSTRO DO ESPELHO QUE CAI E DOBRA COM PÉS E CÃES A DIAGNOSTICAR O DIFERENCIAL QUE SUA E SE ABRIGA COMO LOMBRIGA QUE OBRIGA, SIGA, ESTOU A GOZAR, MAS OBRIGA A DIAPASAR O SEGREDO DO DEGREDO QUE É NÃO CONFIAR. UMA ESPADA COMUM. UM SOM. UM ECO. COMUNHÃO FÚTIL. DISCUSSÃO ÚTIL. E A ALGO A TESTEMUNHAR. A TRIBUNA ESTÁ ESPESSA. OBESA. TESA. UMA MESA POSTA DE DILETANTISMO A PURGAR. FODAM AS RIMAS A PENSAR QUAL A MELHOR POIS O POETA – ISA TEM MAIS PARA PENSAR. QUE A RAPARISA SE FAÇA ENEVOAR. COMO QUEM FAZ UMA VIDA, COMO QUEM SOFRE, QUEM OSSA, E DESOSSA A COMUNGAR HÓSTIAS LICÉRGICAS E JORNAIS PRÉ PROSTITUÍDOS NUM QUALQUER PROSTÍBULO FUNICULAR. UMA MÊSA ACESA COM INCENSADAS VELCRAS FUNDAS LÂMINAS E SALIVAMENTE CIRCUNCISANTEMENTE bordelescos, Amor…
Miguel Barroso
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