Dos sonhos...
E de súbito desabam personagens no meu sono. Várias, todas
diferentes, todas querendo ter voz, todas querendo que eu as conte
num pedaço de papel. E eu contaria algumas de bom grado, tão
inusitadas são as suas estórias. Desgraçadamente, o acordar apaga
quase sempre a memória das palavras murmuradas nos sonhos. Resta
apenas uma recordação vaga, demasiado delicada que se desvanece mal
os meus sentidos se focam no dia que começa.
Missanga
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