quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


Tempo 

Queria poder viver lentamente e, ao mesmo tempo, com intensidade. Queria ter tempo para desfrutar tudo o que realmente me importa. Gosto de partilhar abraços, afectos, palavras, sorrisos, silêncios… Gosto de inebriar-me com um beijo, lentamente, intensamente…
Não queria estar sempre a adiar. Quantas vezes “adiar” e “nunca” se tornam sinónimos? Amanhã faço! Não posso esquecer-me que apenas tenho o agora garantido. Do ontem, já só as memórias me pertencem e o amanhã pode não chegar nunca.


Missanga

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